Ad aeternum
O braço britadeira sem distensão
Vence a libitina
O ancôneo idôneo
Copto do deserto de dentro
Dilatar a pirâmide intrínseca
Voltaremos ao pó
A imortalidade da metáfora
Perene as vicissitudes
Resistente ao resignável
Resiliência residual
Perpétuo perpianho
Precipício vitalício
Não precisa mais de vitamina
Inativam arredores
Inibir a prática.
EPR
Aqui está reclusa toda uma vida invisível: só deixou ver dela e de uma muda tormenta aquilo que permite ver a água adormecida na qual a lua pousa com melancolia.A água fantasia, brilha e pareceria um céu, tanto se adorna de silenciosas estrelas.
O braço britadeira sem distensão
Vence a libitina
O ancôneo idôneo
Copto do deserto de dentro
Dilatar a pirâmide intrínseca
Voltaremos ao pó
A imortalidade da metáfora
Perene as vicissitudes
Resistente ao resignável
Resiliência residual
Perpétuo perpianho
Precipício vitalício
Não precisa mais de vitamina
Inativam arredores
Inibir a prática.
EPR
Epílogo
Aqui está reclusa toda uma vida invisível: só deixou ver dela e de uma muda tormenta aquilo que permite ver a água adormecida na qual a lua pousa com melancolia.A água fantasia, brilha e pareceria um céu, tanto se adorna de silenciosas estrelas.
Oh, isca desse espelho artificial! Aparência! Enganosa tranquilidade!
Sob a branca superfície imóvel, esta água sofre; antigas dores a congelam e obscurecem. Imaginem, sob a grama, uma velha sepultura cuja lembrança a morte, pouco morta, guarda.Oh memória, pela qual até os instantes claros são dolorosos e como enegrecidos por um lodo. A água se doura com o céu, o coro de juncos cochicha; mas a falta de felicidade durou tempo demais.E esta água que é minha alma, em vão pacificada, treme de uma dor que se diria um segredo, voz suprema de uma raça que desaparece, e lamento, no fundo da água, de sino afogado.
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