imagem:Biblioteca São Paulo 04/06/2024 Processo Criativo com a escritora Maria Fernanda Elias Maglio.
Alamirés
Não me lembro o que eu era antes de ser poeta
Alguma coisa entre vulcão e um estertor feito de fótons
(irascível e espalhafatoso)
Todo esse anacronismo era espurco
E não aceitava toda essa combinação espúria
Precisava de algo mais, um catalisador para desencadear tudo
Um canalizador para todas flatulências
Fogo-fátuo cintilava como um segredo ancestral, entre as sombras do desconhecido
Um catalogador de memórias perdidas
Tantos déjà vus que tive, como se o passado insistisse em sussurrar segredos que o presente ainda não entendia
Será que é tão complexo reconhecer a metamorfose que ocorreu dentro de mim?
A crisálida precisava ser lida
Introdução ao desespero
Espero mais um pouco?
E o vácuo retumbante.
Não me lembro o que eu era antes de ser poeta
Alguma coisa entre vulcão e um estertor feito de fótons
(irascível e espalhafatoso)
Todo esse anacronismo era espurco
E não aceitava toda essa combinação espúria
Precisava de algo mais, um catalisador para desencadear tudo
Um canalizador para todas flatulências
Fogo-fátuo cintilava como um segredo ancestral, entre as sombras do desconhecido
Um catalogador de memórias perdidas
Tantos déjà vus que tive, como se o passado insistisse em sussurrar segredos que o presente ainda não entendia
Será que é tão complexo reconhecer a metamorfose que ocorreu dentro de mim?
A crisálida precisava ser lida
Introdução ao desespero
Espero mais um pouco?
E o vácuo retumbante.
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