Savoir-faire
Acender o isqueiro com os pés
Coreografia da creografia
O lume que faltava para a treita
Centelha do estro
A chaleira ventígena
Vai samintar samiel
Arejar as ideias
Espairecer na espalação
Chamuscar a unha
Conflagrar o flano
Um pouco do flanco
Cauto cautério
Alabarar o alabirintado
A guieira que vem da chaleira
Extingue a guimba do cinzeiro
Tudo se dissipa paulatinamente
Peculiares idiossincrasias
Apresto para o cálido
Aprimoração do ígneo
A erupção do hálux.
EPR
p/Bruna Beber
Acender o isqueiro com os pés
Coreografia da creografia
O lume que faltava para a treita
Centelha do estro
A chaleira ventígena
Vai samintar samiel
Arejar as ideias
Espairecer na espalação
Chamuscar a unha
Conflagrar o flano
Um pouco do flanco
Cauto cautério
Alabarar o alabirintado
A guieira que vem da chaleira
Extingue a guimba do cinzeiro
Tudo se dissipa paulatinamente
Peculiares idiossincrasias
Apresto para o cálido
Aprimoração do ígneo
A erupção do hálux.
EPR
p/Bruna Beber
Casarões
o coração é o povoado da memória;
aparentado com o fígado é o sentimento:
a indignação ocupa o estômago
mas o desejo faz do pulmão um pomar.
a cabeça é inquilina
ou proprietária do corpo,
e quem morre primeiro?
Bruna Beber
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