quarta-feira, 10 de junho de 2009

Música Inspiradora 2


Beatles I Am the Walrus
Eu Sou A Morsa

Eu sou ele como você é ele como você sou eu e nós estamos todos juntos
Veja como eles correm como porcos de uma arma, veja como eles voam
Eu estou chorando.

Sentado num floco de cereal, esperando a van chegar
Camiseta de corporação, maldita estúpida Terça-feira.
Cara, você é um menino pervertido, você deixa seu rosto aumentar.

Eu sou o intelectual, eles são os intelectuais
Eu sou a morsa, bom bom bom trabalho.

O Sr. Policial da cidade está sentado
Belos guardinhas em fila.
Veja como eles voam como Lucy no céu veja como eles correm,
Estou chorando, Estou chorando.
Estou chorando, Estou chorando.

Creme de matéria amarelada, pingando dos olhos de um cachorro morto.
Esposa do caçador de caranguejo, sacerdotisas pornográficas
Menino, você tem sido uma garota pervertida
Você abaixa sua calcinha

Eu sou o intelectual, eles são os intelectuais
Eu sou a morsa, bom bom bom trabalho.

Sentado num jardim Inglês esperando o sol.
Se o sol não vier, você fica bronzeado
De ficar debaixo duma chuva inglesa.

Eu sou o intelectual, eles são os intelectuais
Eu sou a morsa,bom bom bom trabalho.

Escritores especialistas, fumantes sufocando,
Você não acha que o bobo da corte sorri para você?
Veja como eles sorriem como porcos num chiqueiro,
Veja como eles debocham.
Estou chorando.

Sardinha de semolina, escalando a Torre Eiffel.
Um pinguim elementar, cantando Hari Krishna
Cara, você devia ter visto eles chutando Edgar Allan Poe

Eu sou o intelectual, eles são os intelectuais
Eu sou a morsa, bom bom bom trabalho.

Balípodo

Difícil ser sério
Quando onze intelectuais
Chutam a cabeça de Edgar Allan Poe
Põe o alanhado com as gardênias
Muitas cabeças
Muitas idéias divergentes
Difícil ser sério
Diante o sereno
Ser serelepe
Seriemas confundiram-me com um esquilo
Meesmo de esqui
O equivoco prevalece
A neve não vai ser meu esquife
Um esquimó me ajuda
Seu iglu é ignorado
Não sou ignípede
Apenas ignívomo
Quando ingiro bromo
Bromar é preciso
Quando omar e para as morsas
O pomar para os roedores
A ferrugem roeu os metais
E a morsa fixada à bancada
Não comprime
Mais os comprimidos
A dor rói a alma
Sou triste quando em ti penso.

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