quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Revolta Continua




Quadriculado

Qualificado seu quadrúpede
Qual o calibre?
Qualquer calhorda que agride
Quão grande que não se mede
Meu ódio mudou-se para outra quadra
Sequiu até seu quarto
Estampou um quadro
Que retrata uma quaresma esfolhada
Qualquer dia desses irritado
Cometo um quase-delito
Na qualidade de delírio
Vejo tudo quadriculado
Quartã revigorado nasua ausência
Quanto quantum absorvo
Quartzo como estorvo
Quarentena para minha essência
Percorri vários quarteirões a pé
Esforço inútil em quantidade
Para ver seu quadril á vontade
Quando aparece seu Quasímodo no sopé
Depois de um quatríduo
Esqueço você quando quadrialado
Adejo da quadrela sangrando
Quadrelo me confunde no recuo.

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