domingo, 26 de fevereiro de 2012
Insônia
Travesso travesseiro
O travessão anúncia o silêncio
O anum anulante
Enquanto o colóquio está no colo
Descansa sem descambar
A voz na foz
Aguar a aguardada pretensão
Absorver a noite
Sugando estrelas
Já que não tenho o brilho de seus olhos
Algo tem que te substituir
Parecido a está parede
Rede para remir
Remar montado na ema
Para toda essa emanação
Não ser ignorada.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
A árvore engaiolada
Delírios de um delito
Egoísmo cria égide
A ausência do adejo
Não paiara
Atingiu o limite
Alado aladroado
Olha a folha que cai
E não e nem outono
Não encolha o que acolha
O fruto não frusta
A carcérula provoca cólica
Castigo castiço
A polpa na popa
Singra na ingratidão
Granjeia minha mente infértil
A falta de inspiração não é desculpa
Instiga o instante
Quando o tédio e teimoso
Igual teia
Mais um aranzel ignorado
Quanto mais fujo do assunto,mas necessidade tenho de tentar explicar o que sinto.
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